Um Infinito Desconhecido.
Havia algo naquele olhar que me convidava à mergulhar nas profundezas daquela alma.
Então naveguei em direção ao teu cais, um porto tão bagunçado que me senti em casa.. Sempre usei as estrelas como um mapa para me guiar na escuridão, mas dessa vez o céu estava nublado e eu não sabia em qual direção seguir. Perdi-me naquele mundo desconhecido, onde havia um único habitante e eu era intruso.
Mas tuas mãos tocaram as minhas e então você sorriu, naquele momento não sabia se devia confiar em ti, mas eu vi em teus olhos as estrelas e então o segui. Sempre usei as estrelas como um mapa para me guiar na escuridão, mas por alguns segundos os teus olhos não me diziam aonde ir. Meus pés cravaram no chão e cada passo que você insistia em dar, uma cicatriz era feita por eu não querer andar.
Resistir era inútil, pois aquele mundo era seu. Ninguém, além de você, poderia me levar ao centro daquele Infinito. Mas a estrada era longa e escura.
Tuas mãos nunca soltaram as minhas e, com o passar dos dias, aquilo deixou de ser algo assustador. Talvez eu devesse confiar em você, já que não havia outra saída.
Tua indecisão se tornou algo transparente, já não havia mais estrelas guias em teus olhos e a tua alma era como um buraco negro. E aquilo me engolia aos poucos.
Sem deixar rastros você me conduziu àquela cabana, no meio da noite, e nos deitamos. Cada toque seu em meu corpo me fez ver as estrelas novamente e os teus olhos brilharam como jamais havia sido. O teu sorriso do nosso primeiro encontro se fez presente e uma calma preencheu meu coração.
O dia raiou, não havia nada além de neblina. O céu era cinza e você tinha partido.
Então naveguei em direção ao teu cais, um porto tão bagunçado que me senti em casa.. Sempre usei as estrelas como um mapa para me guiar na escuridão, mas dessa vez o céu estava nublado e eu não sabia em qual direção seguir. Perdi-me naquele mundo desconhecido, onde havia um único habitante e eu era intruso.
Mas tuas mãos tocaram as minhas e então você sorriu, naquele momento não sabia se devia confiar em ti, mas eu vi em teus olhos as estrelas e então o segui. Sempre usei as estrelas como um mapa para me guiar na escuridão, mas por alguns segundos os teus olhos não me diziam aonde ir. Meus pés cravaram no chão e cada passo que você insistia em dar, uma cicatriz era feita por eu não querer andar.
Resistir era inútil, pois aquele mundo era seu. Ninguém, além de você, poderia me levar ao centro daquele Infinito. Mas a estrada era longa e escura.
Tuas mãos nunca soltaram as minhas e, com o passar dos dias, aquilo deixou de ser algo assustador. Talvez eu devesse confiar em você, já que não havia outra saída.
Tua indecisão se tornou algo transparente, já não havia mais estrelas guias em teus olhos e a tua alma era como um buraco negro. E aquilo me engolia aos poucos.
Sem deixar rastros você me conduziu àquela cabana, no meio da noite, e nos deitamos. Cada toque seu em meu corpo me fez ver as estrelas novamente e os teus olhos brilharam como jamais havia sido. O teu sorriso do nosso primeiro encontro se fez presente e uma calma preencheu meu coração.
O dia raiou, não havia nada além de neblina. O céu era cinza e você tinha partido.

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