Três Poemas (3/3)
Por que você distorce as coisas e confunde minha mente?
Mente, paranoica, me enlouquece como fogo ardente
Destrói a casa como numa tempestade
Desfaz a mala e se afoga em saudade
Mas eu continuo imersa
Ansiando por outra tragédia
Mas me engano em equivoco
Por pedras no meio do caminho
Você refaz tudo de ultima hora
Me acalma, senta e chora...
Ora, coração valente está em apuros?
Ou eu continuo cega no escuro?
Não consigo ler nas entrelinhas
Nem entender todas as rimas
Estou confusa no meio dessa confusão
Estou em busca das respostas através do furacão.
Você é espinho na cicatriz
Que fura e mexe, o sangue por um triz
As mentiras estão todas nas paredes
Como ei de pendurar vossas redes?
Desculpa-me pelo tormento
Eu me perdi sem saber
Que o meu desalento eis de saber.
Mente, paranoica, me enlouquece como fogo ardente
Destrói a casa como numa tempestade
Desfaz a mala e se afoga em saudade
Mas eu continuo imersa
Ansiando por outra tragédia
Mas me engano em equivoco
Por pedras no meio do caminho
Você refaz tudo de ultima hora
Me acalma, senta e chora...
Ora, coração valente está em apuros?
Ou eu continuo cega no escuro?
Não consigo ler nas entrelinhas
Nem entender todas as rimas
Estou confusa no meio dessa confusão
Estou em busca das respostas através do furacão.
Você é espinho na cicatriz
Que fura e mexe, o sangue por um triz
As mentiras estão todas nas paredes
Como ei de pendurar vossas redes?
Desculpa-me pelo tormento
Eu me perdi sem saber
Que o meu desalento eis de saber.

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